Eduardo Lopes, da VLI, explicou como funciona a operação do Tiplam
A equipe de colaboradores da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), que trabalha na sede da entidade em Brasília, visitou na última sexta-feira (13/9) o Terminal Integrador Luiz Antônio Mesquita (Tiplam), da associada VLI, em Santos (SP). O grupo pode conhecer na prática como funciona a operação de um Terminal de Uso Privado (TUP).
O Tiplam movimenta grãos e açúcar e é especializado na descarga de enxofre, rocha fosfática, fertilizantes e amônia. A Diretora Executiva da ATP, Luciana Guerise, conduziu a visita que contou com o apoio do conselheiro da ATP, Eduardo Lopes, da Gerência de Comunicação e Relações Institucionais da VLI.
“O grande diferencial do Tiplam é a integração ferrovia-porto”, disse Lopes. Ele explicou que por meio desse sistema integrado foi possível reduzir o tempo de carga e descarga das mercadorias, aumentando a eficiência logística do terminal.
A VLI fez investimentos de R$ 2,7 bilhões no corredor Centro-Sudeste, malha ferroviária que cruza os estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo até chegar ao Tiplam. O terminal é circundado por 11 quilômetros de ferrovia e gera 800 empregos diretos e indiretos.
Confira os depoimentos da equipe da ATP sobre a visita:
“A oportunidade de conhecer a operação de um terminal privado nos deu a noção da complexidade do negócio portuário, envolvendo os aspectos legal, ambiental, de segurança, produtividade, geração de emprego e integração com a comunidade”- Joana Wightman, Coordenadora de Comunicação.
“Foi uma visita memorável. Ver na prática o ambiente em que estamos inseridos nos dá uma visão mais ampla da importância do trabalho desenvolvido pela ATP” - Joelma Miranda, Secretária-Executiva.
“Conhecer o Porto de Santos e o Terminal da VLI foi excepcional. Aprendi muito com a visita. Foi uma oportunidade incrível e uma experiência que ficará marcada em minha memória”, Aline Borges, Coordenadora Administrativo-Financeira.
“A experiência de conhecer um terminal privado de Santos foi enriquecedora. Inovação, eficiência e sustentabilidade são palavras que descrevem bem os TUPs. Ficou claro porque a competitividade do Brasil passa pela ATP”, Bárbara Cavalcanti, Analista Técnica.
Joana Wightman
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