Diretora da ATP, Luciana Guerise, solicitou em audiência pública a inclusão de trechos de ligação para Miritituba e Santarenzinho
Representantes da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) participaram no último dia 3 de audiência pública promovida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Brasília, sobre a concessão da BR 163 e seus respectivos trechos estaduais e entroncamentos. Na ocasião, a Diretora Executiva da ATP, Luciana Guerise, destacou a importância do trecho rodoviário que integra o Sul ao Centro-Oeste e Norte do Brasil.
A Diretora aproveitou para solicitar a revisão dos estudos da BR 163 com intuito de incluir trechos de cerca 10 km até o município de Miritituba e mais 16,5 km até Santarenzinho, ambos locais considerados polos de desenvolvimento da área portuária no estado do Pará.
“A rodovia é um eixo fundamental para o escoamento da produção de commodities, principalmente da Região Centro Oeste”, defendeu.
Em sua fala, evidenciou as estatísticas do escoamento de commodities pela região do Arco Norte e pela Barra Norte do Rio Amazonas. Apenas no primeiro semestre de 2019, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), as instalações portuárias do Arco Norte escoaram 32,6% da exportação de soja e milho.
A Diretora destacou ainda as projeções de crescimento das commodities agrícolas para os próximos 30 anos na região e a atual situação dos ramais de acesso aos municípios que integram os terminais portuários ao eixo principal das BRs 163 e 230.
As contribuições por escrito para os temas discutidos na Audiência Pública da ANTT nº15/2019 serão aceitas até o dia 18/10.
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Joana Wightman
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