Representantes das empresas associadas à ATP discutiram também prioridades e frentes de trabalho para 2019

Os representantes das empresas que integram a Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) aprovaram nesta terça-feira (11/12), na 31ª Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da entidade, em Brasília, o orçamento e o plano de ação para 2019. As 21 frentes de trabalho definidas para 2019 também foram discutidas e analisadas pelo grupo.

As ações irão trabalhar temas como diferenciação regulatória, assuntos referentes à praticagem, os processos das poligonais dos portos organizados, a defesa da cobrança dos Serviços de Segregação e Entrega (SSE) de contêineres, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), entre outros temas.

“Além de atuarmos em defesa dos terminais portuários privados, temos frentes de trabalho específicas para temas que influenciam diretamente nos negócios do setor, como cobrança de taxas, obras de infraestrutura e exigências ambientais”, enumera o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa. A AGE reuniu cerca de 20 representantes das empresas associadas à ATP. Logo após o grupo se reuniu para um almoço de confraternização de fim de ano.

A presidente do Conselho Diretor da ATP, Patricia Dutra Lascosque, avaliou o ano de 2018 como de muitas conquistas para o setor, fruto da maior articulação com órgãos de governo e setoriais. Também destacou o aumento da visibilidade das ações da ATP para a sociedade por meio do trabalho de divulgação na imprensa.

“A sociedade passou a perceber a importância dos portos privados para a economia brasileira, para o fortalecimento do comércio exterior e para o desenvolvimento regional. Por outro lado, precisamos de menos burocracia para a efetiva implementação dos empreendimentos portuários”, pondera a presidente.

Joana Wightman
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